sábado, 20 de dezembro de 2008

Felicidade.

Esse post só serve pra demonstrar minha felicidade em razão da vinda do Kraftwerk ao Brasil em março de 2009.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Lina Bo Bardi

Não consigo nem escrever.

domingo, 9 de novembro de 2008

quero esposa

"3. Nov. (Vor 6 Tagen)

sergio

quero esposa

procuro uma esposa, sou dominador experiente moro em sampa tenho 38 anos e procuro uma escrava real importante é ser submissa e obediente pode ser gorda magra alta baixa experiente ou iniciante deve estar entre 21 e 35 anos e queira uma relação real baseada em sm. não a drogas e violencia descabida"




Eu simplesmente AMO o orkut.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Rock Progressivo Contemporâneo

Tá aí, acho que é a melhor expressão pra falar do que pode ser o som do MGMT.

Assisti ao show deles no Tim Festival em SP esse fim de semana e posso dizer que foi um dos melhores shows da minha vida. Aliás, posso dizer que confirmei que são talvez a melhor banda que surgiu nessa década.

No disco, todas as firulas possíveis, efeitinhos eletrônicos, psicodelia digital.
No palco, todas as firulas possíveis, guitarras distorcidas, psicodelia ácida.

Ouçam Metanoia (música que pode ser pro próximo disco e que tocaram-na ao vivo) pra entender um pouco do que eu tô falando. Só vai entender tudo quem tiver assistido o show.

http://www.uploadarea.de/files/6tkblbd5dqcmjai88ezij1th3.mp3

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O que é a felicidade?

O parto e a aniquilação do sentimento de inutilidade. Trazer ao mundo uma potencialidade dele nos (me) dá um prazer absurdo!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Teoria e prática.

Se dissociadas, não levam a nada.
O maior problema do ensino médio e da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais é concentrar-se só na teoria.
Sem construção e produção a gente não aprende nada.

Vou virar pedreiro pra ser esperto.

Vulnerabilidade.

A gente se vê nesse estado quando atualiza o bobolog só porque alguém pediu.


Beijo, Vernon!

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

O que é o amor?

"De chocolate que o amor é feito."


Xuxa e Trem Da Alegria já sabiam de tudo antes mesmo de Eu nascer, em 1984.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

O que é o amor?

É uma coisa impalpável que está entre duas pessoas e que as faz dependentes uma da outra, no sentido de que ficam viciados no prazer que ele causa.


Poético rima com patético.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Um desabafo sentimental.

"Um brinde aos sozinhos, os únicos sortudos que não serão traídos por pessoas queridas."

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Egoísmo e prepotência humanas.

O maior símbolo dessas duas característas são, talvez, os vegetarianos e vegans. Concordo que dá dó demais pensar que se cria aqueles bichinhos só pra matar e consumir e que o processo de criação é absurdo e doloroso. Mas quem garante que as plantas, o concreto ou os metais também não sentem o que chamamos de sofrimento?!
O que acontece com os animais é que eles são muito próximos de nós e conseguimos entender a percepção de mundo deles, sabendo que o que fazem a eles o causa absurdo sofrimento. Mas o mundo não se resume à nossa percepção dele.
Nada garante que outros aglomerados de células, moléculas, átomos, energia - ou coisas que nem imaginamos existir - não possuem algo que os fazem sentir algo análogo ao nosso sofrimento. Vai que a tela do meu computador está se matando em dores pelo fato de eu estar olhando pra ela agora?! Pode ser. Tudo pode. O que o ser humano conhece do que realmente existe é absurdamente pouco, e disso eu tenho absoluta certeza. Basta pensar que tudo é aglomerados de energia e que os átomos são feitos muito mais de vazios que de cheios dela. E aí, por que nosso olho só percebe dessa forma?! Porque somos absolutamente restritos! Nossa percepção é fraca e ingênua. Pensar que um porco sofre mais que uma planta só porque eu entendo o seu modo de funcionamento é burrice. Mesmo.
Então, caros vegetarianos, ao invés de falarem "eu não como carne pra que parem de maltratar os bichinhos", digam "eu não como carne porque sei como o bichinho se sente e não me importo se as plantas ou outras coisas que preciso pra viver sentem algo, porque eu não conheço e não dou a mínima".
No fim das contas, tudo são aglomerados de energia mesmo...

P.s.: Daniel Johns é vegetariano.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Cecília Meireles sabia das coisas...

XXVI

O que tu viste amargo,
Doloroso,
Difícil,
O que tu viste breve,
O que tu viste inútil
Foi o que viram os teus olhos humanos,
Esquecidos...
enganados...
No momento da tua renúncia
Estende sobre a vida
Os teus olhos
E tu verás o que vias:
Mas tu verás melhor...

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

"Arte Contemporânea": o trabalho dos preguiçosos.

Rigorosamente, o que seria a arte contemporânea? A arte produzida no tempo atual. Certo? Imagino que sim, mas parece que não. Realmente acredito que não devemos nos prender a nada, todos os padrões podem ser desconstruídos e essas desconstruções podem ser reconstruídas ou piormente trituradas. Tudo pode. Certo? Sim, desde que haja consciência. Se for fazer algo ruim, faça sem medo, mas saiba disso, pelo amor de Nosso Senhor Bom Deus! As liberdades do modo de se pensar e construir um trabalho hoje têm se confundido com "conceitos de arte contemporânea", ou pior: "regras de arte contemporânea", o que seria extremamente contraditório. Os nossos queridos "artistas" têm usufruído dessa liberdade de forma completamente retardada. Pegam isso e acham que podem tudo e, logo, não precisam estudar muito. Tentam ser diferentes, legais e "contemporâneos" e acabam repetindo um monte de clichê imbecil. Vai lá assistir dança ou em alguma exposição de "arte visual" (como se outras artes não usassem e abusassem da visão humana) pra ver: tudo a mesma coisa, ninguém se preocupa com o espectador/observador/participante/próximo/etc., pois, afinal, pode-se interpretar tudo. Então eu posso colocar um monte de livros grudados um no outro sem escrito nenhum em uma sala gigante, pois tenho dinheiro pra isso, e neeem me preocupar com qualquer percepção que o outro vai ter disso. Na dança é ainda pior, dá pra fazer uma lista de clichês: o nu, a voz, as quedas, rolamentos, o desequilíbrio individual e espacial, o martírio, a interação com o público envolvendo proximidade geográfica e vergonha alheia, entre outros milhões! Não estou dizendo que isso não deve ser feito ou que isso é ruim, de forma alguma. Só estou dizendo que isso vem sido repetido constantemente, tentando se atingir um lugar do "novo", do "contemporâneo", e acabam repetindo coisas sem chegar a lugar algum. Essas coisas todas, um dia, partiram de algo, fizeram algum sentido. E aí acabaram por se tornar códigos que as pessoas se sentem quase obrigadas a usar, pra não serem chamadas de caretas ou pra serem consideradas "alternativas" e "contemporâneas". Essas pessoas, que são as que mais fazem críticas aos rótulos, são as que mais fazem uso deles. Os códigos estão lá, claros pra todo mundo ver. Fala sério, se você vê um artista, você reconhece, não reconhece? Tentam parecer um, é uma coisa ridícula (no mau sentido), quase dá dó. Tá tudo meio perdido, as pessoas estão meio atordoadas, eu acho. É muita informação sem sentido e sem porquê junta, e acaba parecendo que esse é o certo. Mas não tem certo. Isso é só uma forma em que as pessoas encontraram um caminho fácil e, por as fazer parecer inteligente, usam e abusam em tudo quanto é trabalho.
E tem outra questão: os "artistas" têm mania de achar que a arte é importante demais, que as pessoas deveriam procurá-la, fazer parte dela e pagar por ela. Nãããão, de jeito nenhum! Ninguém tem que fazer ou deixar de fazer nada! Tudo são escolhas, e é isso o que tem faltado pros tais "artistas". Jogam qualquer coisinha por aí, sem ter estudo (material) pra isso, e acham que estão abafando. Falta escolha, falta certeza, falta saber onde se está. Resultado? Milhões de trabalhos ruins e que ninguém entende.
A "arte" (se é que ela existe) está num lugar que acredito ser o seguinte: nos dá entretenimento ou nos apresenta o resultado de algum trabalho, pesquisa ou estudo. E não nos esqueçamos do espectador/receptor/observador/jogador/ser/etc. Se não fosse ele, se não fosse a relação formada entre as pessoas, de nada valeria esse trabalho. A "obra" acaba ficando super-valorizada em relação ao "evento" criado no instante em que as pessoas entram em contato com ela. Essa "obra" pode ser apenas uma idéia ou proposição, mas se haver certeza disso, acontecem coisas maravilhosas (Lygia Clark é um exemplo maravilhoso).
Voltemos às raízes um pouco, percamos o medo do passado, aprendamos com ele (soa piegas, mas é verdade). O Modernismo, do qual tanto tem-se repulsa nos últimos tempos, nos mostra como se anda: com puxões de tapete, com desequilíbrios, mas que provêm de um estudo e de um trabalho intensos. Para propormos coisas novas e sairmos do lugar e, consequentemente, conseguirmos prazer (que é, no fim das contas, o "sentido da vida"), é necessário estudo, é preciso saber onde se está pisando, é preciso saber o que exatamente se está desconstruindo. Não é fácil não. O fácil é acomodar-se, e isso faz parar. O equilíbrio é estático, é a normalização extrema, é o fim de tudo.
Não quero que tudo acabe (mas isso é extremamente pessoal). Sinto prazer com o novo e (quase) tudo que tenho visto tem me desapontado muito. Tentar sair desse lugar-comum não é uma coisa muito fácil, mas me dá prazer. Cá estou eu quase gozando.
Um beijo bem gozado no cuzinho de todos vocês, meux baixinhox.

Performance é a forma de expressão mais burra que há...

...pelo menos do jeito que as pessoas têm feito. A tão falada parformance se propõe a dialogar com o instante, focando-se mais num evento (nada mais natural, já que é quase "filha" do happening) que num objeto ou obra (odeio esse nome) ou qualquer coisa palpável que o valha. Não é um espetáculo, não há observação passiva com a conhecida "quarta parede" do teatro clássico, e não há aplausos, portanto - não como regra, claro, mas não há aplausos com a intenção com que são feitos, tendendo para a espetacularização da coisa.
O que, contudo, tem acontecido? As pessoas tomam essa liberdade que a performance dá, juntamente com alguns "conceitos" (se é que há algum) da "arte contemporânea" (outro termo que odeio, mas sejamos didáticos), e acabam fazendo qualquer porcaria sem um estudo apropriado. Por falta de nome, chamam de performance. Não é nem um evento dissociado no tempo, na vida (o happening surge na live art), e nem um espetáculo, feito para o entretenimento ou apreciação ou qualquer coisa que o valha (de novo). Fica no meio do caminho, sem ter certeza, e isso tira (quase) todo o valor desses trabalhos. O "artista" (outro termo que odeio) não sabe onde tá, o que tá fazendo, por que faz, de onde vem aquilo, com base no quê, e o pior de tudo: sem saber disso. Se não tivesse nada disso conscientemente, ótimo! Completamente válido - o que não significa que seja bom (aliás, nada significa necessariamente nada). Acaba que tudo que fica no meio do caminho e sem certeza acaba por se denominar performance. E isso vai acabar queimando o filme desse "gênero artístico" (didática me mata), se é que já não queimou. O assunto tem estado em alta (pra todo lado se vê performances, picaretas ou não), imagino que justamente por ser um nome-genérico, que se dá praquele trabalho que você não sabe se é teatro, se é dança, se é "arte visual" (ô terminho ruim, esse também), se é arquitetura, ou se é simplesmente uma ação cotidiana. O que poucas dessas pessoas têm percebido é que as ações cotidianas são muito mais próximas da performance do que esses monstrinhos que têm aparecido por aí com esse nome. É triste ver tanto trabalho de gente preguiçosa, que não quer estudar o que faz (e isso tem sido recorrente em toda a "arte contemporânea", me fazendo ter repulsa, quase nojinho, desse termo), que tem aparecido por aí, e com nome de sabe-se-lá-o-quê, que acaba virando performance por falta de opção.

Acho que tá na hora das pessoas começarem a estudar, pelo menos...

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O espaço de um instante.

Axé Clássico também é pós-futuro e física moderna.




Meu amor, olha só hoje o sol não apareceu
É o fim da aventura humana na Terra
Meu planeta adeus,
Fugiremos nós dois na arca de Noé
Olha bem meu amor no final da odisséia terrestre

Eu sou Adão e você será...
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar
Sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um intante(Eva)
Me cobre com teu corpo e me dá
a força pra viver...

E pelo espaço de um instante
Afinal não há nada mais que o céu azul...
Sobre o Rio, Beirute ou Madagascar
Toda a Terra reduzida a nada,a nada mais
E minha vida é um flash
de controles, botões anti-atômicos

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

O Brasil.

O Brasil vai lançar foguete,
Cuba também vai lançar.
Lança, Cuba, lança!
Quero ver Cuba lançar.
Lança, Cuba, lança!
Quero ver Cuba lançar.

O futuro.

Acho que tá lá na Alemanha:
- Stockhausen
- Kraftwerk
- Bowie e a Berlin Trilogy
- Albert Einstein
- Adolf Hitler
- Só gente dukaráhy.


Fica a questão: por que as pessoas ignoram as tecnologias baratas e ficam vivendo na mediocridade do trabalho nesse mundinho de merda?
A contemporaneidade é uma baboseira cheia de pretensiosidades, nada mais.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

orkut - em manutenção

É isso aí, o Brasil vai entrar em colapso.
Essa notícia mostra o quanto as pessoas são retardadas, o quanto é fácil fazer publicidade, e que mesmo eu, que nunca fui a uma aula, sei muito melhor de como essas coisas funcionam, modéstia à parte.

Um dia eu ainda coloco cocô no Jornal Nacional.

Participe do orkut para ampliar seu círculo social.

Ih, rimou!

Estamos ferrados porque vão excluir todos os perfis do tipo Sandy Pelada ou qualquer outra Pornografia, Gay ou Não ou Pedofilia, com essa Manutenção do Orkut.



Quero um rastreador.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

It's all about...

...o lugar que as coisas ocupam.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

O Rei do Peru.

Há muito tempo, num lugar chamado Peru, havia muitos reis e rainhas e princesas e príncipes, que viviam em castelos medievais no topo de colinas andinas saturninas.
Um dia, a rainha peruana resolveu voltar pra Saturno e levar a Cordilheira dos Andes pro lugar de onde ela veio, porque achava que tudo deveria estar no lugar onde nasceu.
Veio o príncipe, filho do rei com uma rapariga qualquer, e desceu o cacete na rainha e falou pra todo mundo quebrar a cordilheira, pra ela não poder levar.

E tudo foi festa e felicidade.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Liquidificador.

A próxima etapa é a decantação, pra tentar ver as partes mais nitidamente.

Brincar de índio.

O negócio é o seguinte: mandemos a seriedade às favas - melhor, à puta que a pariu.
Patricia Kitten Braden, Babs Johnson, Michael Alig, Daniel Johns, Eugene Hütz... referências não faltam!
A humanidade está aprendendo o próximo passo e, se observarmos bem essas pesonas que eu citei, fica fácil de descobrir qual é: o jogo. Já foi o tempo de ser rígido, de levar as coisas "como elas deveriam ser". O modernismo já foi! Não dá pra ficar pensando rigidamente como eles mais não.
(Isso porque, mesmo antes deles e durante a sua vida, já havia muita gente sem vergonha no mundo.)

Deixa eu propôr um negócio, então: e se a gente fosse a gente mesmo de verdade?! Se realmente não tivéssemos medo de nos expressar ou comunicar?! E se comer cocô de cachorro na rua fosse simplesmente engraçado e divertido ou nojento, dependendo de quem vê, mas JAMAIS uma coisa que NUNCA deve ser feita?! E se pudéssemos tudo?! E se fôssemos mais abertos a aceitar a diversidade do outro REALMENTE?! Porque, convenhamos, ninguém aceita ninguém nesse mundo. Falamos de liberdade de expressão pra lá, alteridade pra cá, respeito pra todo lado, mas basta alguém correr por uma avenida gritando (de felicidade, de dor, do que for) que todo mundo vai olhar estranho e dizer que tem que internar.

Internemos os loucos que censuram!

E a censura é muito mais presente do que pensamos: só o fato de usarmos roupas já é um tipo de censura. Usarmos roupas tão iguais, principalmente! Usamos saias, calças, bermudas... que mais?! NADA!! Ninguém cria nada. Muito comodismo. Fala-se em roupas originais, mas ninguém não quer nem saber qual o seu próprio meio de compôr o atributo visual do corpo.

Hipocrisia filha da puta. Que todos mostremos os cus e aceitemos os cus alheios! É bem sujo mesmo, e é MUITO diferente de cada um. Não sabemos o quanto! Mas não é pra menos: ninguém quer mostrar. O que também não é pra menos: não nos deixam mostrar. Ou, pelo menos, tentam.

E aí eu fico aqui reclamando que ninguém é si próprio. De que adianta?! Eu é que vou ser taxado de louco. Raspar um lado só do cabelo e deixar o outro lado maior que o resto?! LOUCURA!! "Tá parecendo o Capeta!", como diria minha vó. E o que é isso senão cabelo?! Vai crescer, vai mudar, eu também vou crescer, vou mudar (mesmo que eu morra, olha que legal!). Pra que deixar o cabelo convencionado há décadas, se não é onde eu me sinto à vontade?! E por que eu não posso experimentar outra coisa pra ver se me sinto melhor de outra forma?!

O negócio é o seguinte: todo mundo pode TUDO. Basta que seja conveniente ou pertinente. Mesmo que não seja conveniente nem pertinente, só a vontade de fazer algo inconveniente ou impertinente torna a ação conveniente e pertinente.
Abramos tudo! Tiremos tudo! Mostremos tudo!
Usemos textos no imperativo num bobolog mesmo que alguns loucos digam que você parece um político empolgado demais.
Exclamações? Use quantas quiser! Interrogações também!
Faça perguntas, duvide, procure, saia do lugar. A homogeneidade é um buraco negro, é o fim do mundo. O equilíbrio é um estado de pânico, já pensaram?! Não tem como sair dele! Portanto, não se iludam: também não é possível voltar a ele, a força entrópica é muito maior. Então, pra que tentar procurá-lo?!
Já é tudo heterogêneo mesmo! Ficar tentando esconder isso é pura babaquice. Mostrar o que existe de verdade é a melhor coisa do mundo - experiência própria.

E hasu f093hk ahsofe fah asps9f3jh fsjc9, epofaj! AJsfj, qei. Na~ssfi? Ôjef8, ahfxsyf9qn ashfkj, asf9 asl îu.

Uma música bonitinha pra todo mundo, então:

Vamos brincar de índio,
Mas sem mocinho pra me pegar.
Venha pra minha tribo,
Eu sou cacique, você é meu par.
Índio fazer barulho.
Índio ter seu orgulho.
Vem pintar a pele
Para a dança começar...


Composição: Michael Sullivan/Paulo Massadas
Versão mais famosa e conhecida: Xuxa

Nota: direito autoral é uma babaquice! Mas isso é assunto pra outra hora.







*Continua no próximo episódio...

quarta-feira, 18 de junho de 2008

O que é dançar amassando cacau?

"É DANÇAR SE ESFREGANDO EM TODO MUNDO E DEPOIS DAR O CU SEM CAMISINHA NA PISTA E DEIXAR GOZAR NA BOCA.

NO DICIONÁRIO DIZ QUE NO POPULAR PODE SER FUMAR CRACK E BATER NA MÃE."

FUNHOUSE, dia 31 de outubro de 2006.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Wikipedia bombando.

"...a vida é desprovida de qualquer sentido, reina o absurdo e o niilista não pode ver outra alternativa senão esperar pela morte (ou provocá-la)."

http://pt.wikipedia.org/wiki/Niilismo

Cansei.

Eis o clichê. Tem até comunidade no orkut.

Mas o fato é que...
(?)
(!)
...não adianta explicar mesmo.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Hum...

14º post, sexta-feira 13, pós-12-de-junho.

Qual será o 15 que acontecerá logo em seguida?

segunda-feira, 9 de junho de 2008

E o bambu?

Rima com Raul.

Grosso, eu?

Grosso é meu pinto estourando seu cu.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Arquitetura plurissexual.

"É curioso notar que ao longo da história da arquitetura praticamente todas as referências ao corpo dizem respeito ao corpo masculino, e talvez pudéssemos arriscar que esta referência é menos à idéia do corpo que à idéia do falo, daí a excessiva ênfase no caráter objetual da arquitetura. Uma verdadeira consideração do corpo vai gerar uma arquitetura de caráter mais feminino, uma arquitetura da interioridade e da recepção. Mas o que dizer de uma arquitetura da indeterminação, de uma arquitetura que se faz e se desfaz, que busca o trânsito entre uma forma e outra? Aaron Betsky, não sem polêmica, propõe que essas novas abordagens sejam relacionadas ao que ele chama de corpo queer, em que estas distinções entre o masculino e o feminino ganham outras nuances e possibilidades de intercâmbio."

José dos Santos Cabral Filho, em http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp445.asp, no dia 5 de junho de 2008.

domingo, 1 de junho de 2008

E se eu fizesse assim?

E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
E assim?
De qualquer modo, ninguém saberia.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Citando uma citação.

"A paz vem da comunicação. Nenhum homem de nosso tempo trabalhou tanto para criar meios de comunicação quanto o último Henry James. Tudo, na grande arte, é uma luta pela comunicação. E é nocivo tudo o que se oponha a isso - sejam zombarias tolas, sejam barreiras alfandegárias. E esta comunicação não é um nivelamento, não é uma eliminação de diferenças. É um reconhecimento de diferenças, do direito que as diferenças têm de existir, do interesse em achar diferenças nas coisas. 'Kultur' (planificação cultural) é uma abominação; a filologia é uma abominação; toda forma de educação niveladora e repressiva é um mal ('Henry James and Rémy de Gourmont', in Make it New, Yale University Press, New Heaven, 1935)."

PIGNATARI, Decio. Pesquisas e Aplicações. In: __.Informação. Linguagem. Comunicação. 25ª Edição de ordem; 2ª Edição Ateliê Editorial. Cotia: Ateliê Editorial, 2003. p. 68.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Bovimento.

É quando todas as partículas de um corpo fazem mu.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

domingo, 18 de maio de 2008

Dexistência.

Cessa-se a comunicação. (?)

Pode ser que sempre se exista, afinal...




----------------E se o mundo se tornasse o meu próprio umbigo? Não haveria mais existência, sem a comunicação? Ou melhor, não haveria mais sentido na existência. Esse estranho emaranhado de moléculas precisa de outro emaranhado pra que exista, vulgo se comunique. Comunicar-se consigo próprio leva a um buraco negro onde, no fim (?), perde-se o controle da própria força e tudo é sugado para dentro de si próprio, sem que se perceba.

Ok, aí então, se tudo que realmente vale a pena parece se voltar para o interno, não há mais a necessidade da -----------------------------existência.

É possível dexistir de verdade?



Vale a pena tentar dexistir?

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Soldado japonês

Foi numa tarde sombria, na aldeia de Fu Manchu
Mais um ser que nascia e deram o nome Ku

Com um ano já falava, e sempre disposto e
sadio, assim o Ku foi crescendo.

Aos 9 anos de idade, talentoso pra chuchu
Na aldeia admiravam a inteligência do Ku

Aos 10 anos de idade foi general aprovado
E todo Japão já dizia: Ku, valente soldado

Armado partia pra guerra
Este valente chorava
O Ku da mãe se lembrava

Numa batalha sangrenta
Na aldeia de Japuru
Foi uma bala perdida
Que entrou no olho do Ku

O imperador japonês
Numa mágoa verdadeira
Cobriu o Ku com a bandeira

Quando foi enterrado
O Capitão Rei Nachu
Fez uma reza comprida
E pôs uma vela no Ku

A mãe triste chorava
Na aldeia de Japuru
Lembrando a morte do filho
Dizia: pronto, perdi meu Ku...




Autoria desconhecida.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

O reto.


O ridículo é, na verdade, o que há de mais próximo da verdade.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Maria-vai-com-as-outras:

eu sou...


...egoísta.



Na verdade, acho que é um meio de comunicação que contém virtualidades incontáveis e gosto do thrilling de coisas novas.

Na verdade: