sexta-feira, 30 de maio de 2008

Citando uma citação.

"A paz vem da comunicação. Nenhum homem de nosso tempo trabalhou tanto para criar meios de comunicação quanto o último Henry James. Tudo, na grande arte, é uma luta pela comunicação. E é nocivo tudo o que se oponha a isso - sejam zombarias tolas, sejam barreiras alfandegárias. E esta comunicação não é um nivelamento, não é uma eliminação de diferenças. É um reconhecimento de diferenças, do direito que as diferenças têm de existir, do interesse em achar diferenças nas coisas. 'Kultur' (planificação cultural) é uma abominação; a filologia é uma abominação; toda forma de educação niveladora e repressiva é um mal ('Henry James and Rémy de Gourmont', in Make it New, Yale University Press, New Heaven, 1935)."

PIGNATARI, Decio. Pesquisas e Aplicações. In: __.Informação. Linguagem. Comunicação. 25ª Edição de ordem; 2ª Edição Ateliê Editorial. Cotia: Ateliê Editorial, 2003. p. 68.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Bovimento.

É quando todas as partículas de um corpo fazem mu.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

domingo, 18 de maio de 2008

Dexistência.

Cessa-se a comunicação. (?)

Pode ser que sempre se exista, afinal...




----------------E se o mundo se tornasse o meu próprio umbigo? Não haveria mais existência, sem a comunicação? Ou melhor, não haveria mais sentido na existência. Esse estranho emaranhado de moléculas precisa de outro emaranhado pra que exista, vulgo se comunique. Comunicar-se consigo próprio leva a um buraco negro onde, no fim (?), perde-se o controle da própria força e tudo é sugado para dentro de si próprio, sem que se perceba.

Ok, aí então, se tudo que realmente vale a pena parece se voltar para o interno, não há mais a necessidade da -----------------------------existência.

É possível dexistir de verdade?



Vale a pena tentar dexistir?

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Soldado japonês

Foi numa tarde sombria, na aldeia de Fu Manchu
Mais um ser que nascia e deram o nome Ku

Com um ano já falava, e sempre disposto e
sadio, assim o Ku foi crescendo.

Aos 9 anos de idade, talentoso pra chuchu
Na aldeia admiravam a inteligência do Ku

Aos 10 anos de idade foi general aprovado
E todo Japão já dizia: Ku, valente soldado

Armado partia pra guerra
Este valente chorava
O Ku da mãe se lembrava

Numa batalha sangrenta
Na aldeia de Japuru
Foi uma bala perdida
Que entrou no olho do Ku

O imperador japonês
Numa mágoa verdadeira
Cobriu o Ku com a bandeira

Quando foi enterrado
O Capitão Rei Nachu
Fez uma reza comprida
E pôs uma vela no Ku

A mãe triste chorava
Na aldeia de Japuru
Lembrando a morte do filho
Dizia: pronto, perdi meu Ku...




Autoria desconhecida.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

O reto.


O ridículo é, na verdade, o que há de mais próximo da verdade.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Maria-vai-com-as-outras:

eu sou...


...egoísta.



Na verdade, acho que é um meio de comunicação que contém virtualidades incontáveis e gosto do thrilling de coisas novas.

Na verdade: